Novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anuncia novas medidas contra COVID-19

Nesta quarta (31), o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que a pasta passa a contar com uma secretaria extraordinária de combate à COVID-19. Na ocasião, o ministro aproveitou para comentar sobre a proposta de compra de vacinas pela iniciativa privada e, ainda, sobre medidas voltadas ao uso racional de oxigênio nos hospitais.

"O ministério da Saúde tem feito um esforço para dialogar com a comunidade cientifica. Aqui, deixo bem clara a minha visita à Universidade Federal de São Paulo (USP). Tive uma discussão muito produtiva com os professores titulares da USP, que estão colaborando conosco na elaboração de protocolos", anunciou o ministro, que é o quarto do governo atual.

No que diz respeito à proposta de compra de vacinas pela iniciativa privada, Queiroga menciona que foi recebida com muita satisfação. "São ações importantes e se somam às outras iniciativas já tomadas pelo Legislativo, que têm sido muito úteis para a população brasileira", opinou, na ocasião.

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Novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anuncia novas medidas contra COVID-19, como o uso racional de oxigênio (Imagem: user3802032/Freepik)

Já em relação às medidas para conter o avanço da pandemia, o ministro deixou clara sua aposta na ciência: "O compromisso do MS é com práticas cientificas sólidas, que possam trazer melhoras nos resultados que estamos obtendo ate agora de mortalidade. As medidas visam reduzirmos a mortalidade; visam, sobretudo, reduzir o número de casos que pressionam o sistema de saúde", declarou Queiroga.

O ministro, por fim, falou do uso de oxigênio para o tratamento de pacientes com COVID-19: "Nós devemos ofertar oxigênio para quem precisa de oxigênio. Nós devemos observar nos hospitais se não há perdas nas tubulações, ou seja, poupar esse recurso para usar em quem precisa dele, que são, sobretudo, pacientes com COVID-19", concluiu. Segundo Queiroga, 13 caminhões-tanque foram importados do Canadá para ajudar a distribuir oxigênio em todo o Brasil. Além disso, parte dos cilindros de oxigênio voltados para a indústria será designada à medicina.

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